/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } Skip to content

Casal que morreu em acidente de helicóptero em Cruzília, MG foi convidado por piloto para dar ‘uma voltinha’, diz dono de fazenda

Por g1

O casal que morreu após a queda de um helicóptero na tarde desta segunda-feira (27) em uma fazenda em Cruzília, no Sul de Minas, voltava de férias e tinha sido convidado para dar “uma voltinha”. Os dois trabalhavam na propriedade rural. O piloto também morreu no acidente.

O dono da propriedade, Amauri Pinto Costa, disse por telefone à reportagem que os ocupantes da aeronave tinham saído no helicóptero para irem para uma outra fazenda e estavam retornando ao local de partida quando o acidente aconteceu.

As vítimas são o piloto da aeronave, identificado apenas como Fernando; o gerente da fazenda, Lúcio André Duarte, de 40 anos; e a esposa dele, Elaine Moraes Souza, que era auxiliar istrativo da fazenda. A identidade das vítimas ainda não foi confirmada oficialmente pela polícia.

Ainda conforme o dono da fazenda, o acidente aconteceu por volta de 16h. Segundo ele, o piloto é de Goiânia. Ele prestava serviço de pulverização na fazenda.

Não há informações sobre o que causou o acidente, mas funcionários da fazenda disseram à Polícia Militar que ouviram um barulho antes da queda do helicóptero, que era adaptado para pulverização de lavouras.

Segundo a Polícia Militar, a identificação das vítimas vai depender dos trabalhos da perícia.

Helicóptero era adaptado

O helicóptero Robinson modelo R44 II, prefixo PR-TIB, foi fabricado em 2009 e tinha capacidade para três ageiros. Ele era adaptado para fazer pulverização de lavouras.

Segundo o registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave pertencia à Cooperativa de Crédito de Livre issão da Grande Goiânia Ltda e era operada por um piloto da HDG Escola de Aviação Civil.

Ainda conforme o registro, a aeronave tinha autorização para fazer voos noturnos e era especializado para trabalhos aeroagrícolas.

Segundo o sistema da Anac, a aeronave estava com operação negada para táxi aéreo (transporte comercial de ageiros), mas com situação de aeronavegabilidade “normal”. Isso significa que o helicóptero poderia ser usado normalmente pelo dono, para fins particulares.

Foto: Polícia Militar / Redes Sociais

Conteúdo Relacionado

FERRAZ SANTOS – PROPAGANDA, PUBLICIDADE E MARKETING
CNPJ: 35.182.743/0001-04

Todos os direitos reservados.